Somos muitos e feitos de muitas camadas. Nossa escola é o espaço para o encontro dessa diversidade, mas sem deixar de sermos únicos em nossas diferenças.
O que fazemos?
Encontrar na busca pelo conhecimento a renovação do desejo da transmissão
da psicanálise, sem desvios, sem atalhos. 
Por meio do que produzimos, criamos conexões entre nós e a sociedade. 
Por meio do trabalho, colocamos nossas ideias no mundo.
Nosso espaço abraça o trabalho de cada um pois é ele que sustenta quem somos,
que mantém viva a nossa razão de existir.
infinito
interno e externo
transferência
movimento
Ao fazermos uma ampla pesquisa sobre os códigos visuais que ilustram
a psicanálise, vimos quanto o movimento surrealista dialoga com
a atividade. Um dos expoentes do surrealismo, André Breton citou
a psicanálise em seu manifesto surrealista como uma porta de entrada
para restaurar a identidade artística, livre da conformidade e
da normalidade social. 
Também nos inspiramos no jogo óptico para construir uma marca
que pedisse ao olhar o percorrer de um caminho contínuo, como sugere
a fita de Möbius.
O ícone da Escola Lacaniana de Psicanálise de Vitória representa o movimento contínuo entre o dentro e o fora, entre o consciente e o inconsciente, entre a solidez e
a fragmentação. É uma forma simbólica de também trazer o movimento da fita de Moebius e o conceito de troca.